terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Madalenas ofendidas

Almas perdidas
Madalenas ofendidas
Mentiras às tiras
Corrupção inquietante
Como no inferno de Dante

Não se pode chamar mentiroso
A quem falta à verdade
Porque a justiça é surda
Não ouve quem está fora da sociedade!

Maçonaria mafiosa tomou conta do estado
Num círculo privado de vícios e interesses
Conta-se a mentira, sem preocupação!
De enganar o ouvinte!
Porque acredite ou não? ele vai continuar a ser contribuinte.

Vai trabalhar sossegado no seu canto calado
Com medo de ser entalado e em pedinte!!!

Transformado por contestar o que está errado
e pelos cantos tem sido segredado,
em voz baixa de contestação e amargura.

Se alguém perder a razão
Elevando o tom da contestação
Gritando mais alto:
Estou farto da hipocrisia mentirosa!!!

Apenas ouvira uma voz calma e serena
Em tom de puta ofendida:

Eu não meu caro
Tenha compostura e educação
Se não apanha um processo
Que me dá direito a indemnização.





E o pequeno Portugau, segue às trapalhadas do grande brasiu, que vai à frente no tempo